segunda-feira, 25 de junho de 2007

E agora com lama...

Corfebol ao ar livre + inglaterra=chuva = lama=tudo menos corfebol...

:(

sexta-feira, 22 de junho de 2007

aaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Hoje pensei mesmo que devo estar num pais de outro mundo...

Mas nao... e mesmo so inglaterra no seu melhor :(

Coisas relacionadas com internet neste pais simplesmente nao funcionam...
Esta tudo super atrasado...
Ter o Windows vista no computador e tao avancado que nao e compativel com as redes deles...
E o problema e do cliente...que se desemer...arhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Para a Janota

Finalmente consegui escrever sobre a minha gatinha (que estava com o meu pai) que faleceu no dia 20 de Maio...

O nome dela era Janota.
Janota porque?
Quando me apareceu a pedir comida e mimo no alentejo movia-se de uma forma especial, colocando uma pata de cada vez com muito cuidado e movendo o corpo como se fosse uma modelo. E eu dizia : deves pensar que es janota nao?
:P
Uns dias depois apareceu-me la com um miar diferente...aflito...como que a pedir ajuda e eu peguei-a ao colo. Ela la ficou o que nao era muito normal...Continuava a miar e eu nao sabia bem o que fazer... Ate que... se viu...sangue... Pois e ela estava gravida e esta pronta a ter os gatinhos...
Foi a minha primeira experiencia de partos... nao sabia o que fazer...
O primeiro foi rapido... O segundo demorou horas e ela estava exausta ja nao conseguiu fazer tudo sozinha... Tive de rasgar o saco e por o pequenino ao pe dela para ela lamber...
Foi incrivel... E depois ver todo o carinho dela pelos pequeninos...
E claro que depois disso ja nao a conseguimos deixar na rua.
Foi para casa do meu pai com os 2 pequeninos.
Mais tarde arranjamos donos para os pequeninos...foi tao dificil da-los... Ouvir o grito de um deles na rua quando o levaram ... Ate o meu pai chorou... Foi horrivel...
Ela era pestinha, muito manhosa mas adorava-nos...
Gostava tanto de nos como odiava os outros gatos que tinhamos la em casa...
Andou a asseinhar-se aos outros e sempre a competir pelo nosso colo.
Comida de gato nem pensar... Gostava era da nossa comida. Quanto mais molhenga melhor.
Adorava as coisas mais incriveis como polvo, ervilhas, e mais nao me lembro... Racao e que nao...
Adorava estar conosco mas nao era de brincadeiras...

Teve de ser operada 2 vezes para tirar tumores das maminhas mas deu sempre a volta por cima e aguentou-se.
Era leve como uma pena.
Tantos petiscos mas a balanca a ela nao pesava . Era de fazer inveja aos outros com a sua elegancia.

Ela malhada, linda linda linda...

Tinha um feitio especial...

E tinha sem duvida um lugar grande no nosso coracao.

Adeus Janota...

Para terminar mais gatos

Funny Cats 3

Para doidos por gatos como eu

:-)

funny cats

funny cats

Talking Cat

Mensagem de Portuga para estranja

(Aumentem para ler, retirado de minhoca)

Ja afixei no meu lab depois de hoje a hora de almoco ouvir um comentario "ah mas voces la em portugal tem a siesta"... Sem comentarios...
Estou farta de sem confundida com espanha...
entao a mulher do meu chefe nao falha uma...

Neste caso e mesmo : "loiras..."


Como diria o Joao: "nao percebo..."

Como posso achar piada e gostar de alguem que por outro lado me enerva descomunalmente...

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Citacoes (e nao sao a brincar):

" Winona Ryder nao pode ser presa porque e bonita demais. Nao pode nao pode."

"Paris Hilton apesar de ter quebrado uma seria de leis como conduzir embriagada e voltar a fazer (http://en.wikipedia.org/wiki/Paris_Hilton) devia ser castigada, mas 40 dias de prisao para uma pessoa daquele nivel e beleza e demais...coitadinha..."

CONCLUSAO : so as pessoas feias podem ser presas. Srs Juizes nao se esquecam de ter isso em atencao...

"Imaginem os filhos da Cameron e do Chase (Dr house ) lindos de certeza. Por isso e que acabei com um meu namorado anterior... Ele tem um irmao tao feio...coitadinho e e tao infeliz... Eu nao posso ter filhos feios"

E estas sao so as de ontem...

E um piada para terminar:

"Quantas loiras são necessárias para trocar uma lâmpada?
Uma. Ela segura a lâmpada e o mundo gira em volta dela. "

DNA in Cambridge



In Nature 447, 911 (21 June 2007)
Published online 20 June 2007

terça-feira, 12 de junho de 2007

"LUSO 2007 decorreu em Cambridge" - Ciência Hoje

Foto da organização do LUSO 2007 em frente à porta principal do Trinity College, em Cambridge. Da esquerda para a direita: Simão Rocha, Marta Vitorino, Margarida Castro, Joana Câmara, Pedro Torres e Nuno Morais.

Foi durante o fim-de-semana, aproveitando a data simbólica de 10 de Junho, que decorreu em Cambridge o Luso 2007, um encontro de cientistas e estudantes portugueses no Reino Unido.
O tema central do encontro andou à volta da possibilidade de regresso a Portugal e das condições existentes para o exercício da investigação científica. Ciência Hoje saúda o esforço e publica a foto da comissão que organizou a iniciativa.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Luso 2007 - pelo DN



Iniciativa inédita reuniu 150 investigadores no Reino Unido

No átrio da recepção do Howard Building da Universidade de Cambridge, fala-se português e ouve-se a voz de Zeca Afonso nas colunas da aparelhagem.
O mote é o Luso 2007, uma iniciativa inédita que reuniu este fim-de-semana perto de 150 investigadores e estudantes portugueses em actividade no Reino Unido para trocarem experiências e discutirem oportunidades.
O ambiente é informal, com as T-shirts e os jeans a predominarem na indumentária. São quase todos jovens, com menos de 35 anos, e vivem maioritariamente em Londres, Cambridge e Oxford, onde dedicam muitas horas por dia a aprender coisas bastante esotéricas para a maioria dos mortais.
Não é difícil perceber porque vieram para o Reino Unido.
Estão aqui algumas das melhores universidades europeias e a acessibilidade do Inglês e a proximidade geográfica tornam-no num país de culto para quem quer "estudar lá fora".
Foi assim, por exemplo, com Pedro Torres, 29 anos. "Queria ter uma experiência na Europa e era mais fácil conseguir isso aqui por causa da língua inglesa", afirma.
À semelhança de mais 90 por cento dos investigadores portugueses, também ele está com uma bolsa da Fundação de Ciência e Tecnologia, que assegura 1700 euros por mês. Pedro Torres termina daqui a um ano o doutoramento em Inteligência Artificial, no Imperial College de Londres, e já vai pensando no que fará a seguir. "Estou a desenvolver investigação em teoremas matemáticos que possam ser aplicados na automatização da aprendizagem dos computadores", explica. "Ainda não sei se seguirei carreira como investigador ou no mundo empresarial, mas em qualquer dos casos quero voltar para Portugal", acrescenta. Apesar de fazer o doutoramento numa universidade de Londres, Pedro Torres optou por viver em Cambridge. Perde três horas nos transportes sempre que tem de se deslocar à universidade, três vezes por semana, mas compensa porque a sua companheira está, também ela, ali a fazer investigação. Trata-se de Joana Câmara, 29 anos, que se encontra a um mês de completar o doutoramento em Neurociências. E estando tão perto de culminar um trajecto de quatro anos, ela vive entre a certeza de querer regressar a Lisboa e o dilema de não saber bem para fazer o quê."Parece-me que estão ser feitos progressos e existem institutos de investigação apetecíveis, como a Gulbenkian ou a Fundação Champalimaud. Mas há menos oportunidades e possibilidades de evoluir do que aqui", reconhece. "No final, se calhar, terei de aceitar uma posição não tão interessante como conseguiria no Reino Unido. O estilo de vida inglês é bom para trabalhar, mas vive-se muito melhor em Portugal", conclui Joana.
Também Nuno Morais, 29 anos, está a fazer um pós-doutoramento em Biologia Computacional em Cambridge e diz que dentro de "dois ou três anos" vai avaliar as condições para decidir se regressa a Lisboa. "Estou a fazer investigação na área do cancro e acho que há lá boas oportunidades. É verdade que não existem as mesmas que no Reino Unido, mas parece-me que se esta geração de investigadores regressar as coisas podem melhorar mais depressa", sublinha. Integração difícilOuvindo os testemunhos, percebe- -se que os cientistas portugueses enfrentam quase todos um obstáculo comum: a integração na sociedade inglesa. Na verdade, apesar de estarem há alguns anos no país, não há quem não fale no sol, na praia, na boa comida e na saudade da família e dos amigos.
E, pelo meio, lá surge a confissão de que Inglaterra é um óptimo país para trabalhar e Portugal o sítio ideal para viver. É por isso que, em cada um deles, parece morar ao mesmo tempo a ambição de aproveitar a estadia no país para se valorizarem e o sonho de regressar à pátria num futuro próximo - de preferência pela porta grande.

domingo, 10 de junho de 2007

"Investigar no Reino Unido e olhar para Portugal" - RTP

Investigar no Reino Unido e olhar para Portugal

Reuniram-se este fim-de-semana em Cambridge, no Reino Unido
Pela primeira vez, cientistas portugueses no Reino Unido reuniram-se, em Cambridge, para trocar experiências e tomar o pulso à ciência que se faz em Portugal.
Um encontro em que se falou das dificuldades da investigação cientifica, mas também de empreendorismo e da necessidade de um espírito ganhador.
"Não devemos ter vergonha de vencer." Esta foi uma das ideias chave defendidas por Carlos Caldas, professor catedrático de Oncologia médica na Universidade de Cambridge.
O investigador, há 20 anos fora de Portugal, reflectia sobre o seu percurso pessoal e profissional no Luso 2007, o primeiro Encontro de Estudantes e Investigadores Portugueses do Reino Unido. Discursando para uma audiência maioritariamente jovem, Carlos Caldas, 46 anos, falou da necessidade de continuar a ser português no estrangeiro, "sem partilhar do espírito" derrotista que impera em Portugal. O investigador, especialista na área de cancro da mama, foi um dos oradores do encontro, que juntou jovens investigadores, uma especialista em jornalismo cientifico, empresários da área das ciências e o Presidente da Agência de Inovação.
"Procuramos trazer a este encontro as mais diversas experiências e perfis", explica Nuno Morais, um dos organizadores do Luso 2007. Há quatro anos em Inglaterra, este jovem investigador em Bioinformática afirma que "havia uma grande vontade entre os investigadores portugueses de se reunirem e trocarem experiências", e que este encontro pretende "sobretudo pôr as pessoas da comunidade em contacto e dedicar uma parte da atenção ao mercado profissional em Portugal."
Mais de 140 portugueses responderam à chamada. Um número bastante representativo da comunidade portuguesa no Reino Unido, que conta, segundo a organização, com cerca de 500 académicos que trabalham nas mais diversas áreas cientificas, com especial predomínio das ciências básicas e tecnológicas. É a vontade de novos desafios e uma cada vez maior competição que leva muitos jovens cientistas portugueses a estudar no Reino Unido.
"A experiência internacional é fundamental, uma condição necessária para ter sucesso.", afirma Lino Fernandes, presidente da Agência de Inovação, organismo participado pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia e da Economia que apoia a criação de empresas de base tecnológica. E o panorama da comunidade é feito de vários retratos.
Recém-chegado a Cambridge, Pedro Brandão mudou-se do Porto com a mulher e a filha bebe "para ganhar uma experiência diferente e abrir horizontes". Para este estudante de Doutoramento em Ciências Computacionais os primeiros tempos tem sido ocupados com a instalação da família. Um retrato bem diferente do de Sara Morais Silva, do Natural Institute of Medical Research. A viver em Londres há 13 anos, Sara afirma ter a sua vida completamente adaptada ao Reino Unido. Desloca-se a Portugal para rever a família, mas perante a hipótese de voltar, a resposta é: "Não sei. Quanto mais tempo fora mais difícil é voltar."
No entanto, se para alguns a ideia de regresso parece remota, para outros ela e bem viva. Helena Vieira (Nita :P) , doutorada em Londres, regressou a Portugal e fundou uma empresa dedicada à area da biomedicina. Mas Helena alerta tambem que no regresso "nao se deve esperar que nos estendam uma passadeira vermelha." Um testemunho que ilustrou uma das questoes com que ciclicamente muitos se confrontam: voltar ou nao a Portugal. De acordo com Nuno Morais, "cerca de metade dos investigadores e estudantes das Universidades do reino Unido quer voltar, se nao a curto prazo, pelo menos a medio prazo." Talvez por isso, neste encontro oradores e participantes pouco falaram das experiencias em Inglaterra.
Os jovens cientistas portugueses falaram sobretudo sobre os desapontamentos com as universidades portuguesas por comparacao com as oportunidades no estrangeiro e sobre a importancia de manterem os contactos entre "a diaspora cientifica portuguesa", numa epoca em que "o Pai-Estado esta a morrer", nas palavras de Carlos Caldas.
Num sábado de sol, perante o cenario imponente de Cambridge, o tempo foi curto para debater a ciencia feita com nomes portugueses - em Portugal ou no Reino Unido.
RTP Multimédia - Ana Luisa Rodrigues, em Cambridge2007-06-10 13:59:37

sábado, 9 de junho de 2007

LUSO 2007- a Equipa no dia


LINDOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

"Estudantes e investigadores portugueses no Reino Unido analisam condições para regresso a Portugal" - Sol

O regresso a Portugal é uma das questões que vão ser discutidas no sábado em Cambridge por mais de uma centena de estudantes e investigadores portugueses actualmente em actividade no Reino Unido.


«Há uma grande maioria que quer regressar a uma certa altura», confia Pedro Torres, um dos organizadores do encontro intitulado Luso2007, que se realiza pela primeira vez este fim-de-semana, aproveitando a data simbólica do 10 de Junho, o Dia de Portugal, que se assinala no domingo.
A altura mais normal para este regresso a Portugal é o fim do doutoramento e/ou do pós-doutoramento, mas "para quem quer seguir a carreira académica é um grande problema porque as posições académicas não abundam", antevê.Pedro Torres é um dos interessados neste assunto, pois pretende voltar a Portugal a «curto prazo», assim que terminar o doutoramento em Informática que frequenta no Imperial College de Londres.No entanto, o doutorando, que está a aprofundar conhecimentos em Inteligência Artificial, tem consciência de que isso poderá ser possível apenas se aceitar uma «oportunidade menos boa» que outras que poderá ter no estrangeiro.
«Tudo depende do que fizer a seguir», afirmou à Agência Lusa.Embora reconheça que existe mais dinheiro e condições no Reino Unido para a investigação, acredita que se podem criar oportunidades em Portugal. «Existe uma noção [entre os estudantes e investigadores portugueses no estrangeiro] de que em Portugal não existem tão boas condições para trabalhar, mas cabe a cada um mudar [a situação]», desafiou Torres.

O encontro que tem lugar no sábado, pretende, segundo este responsável, apresentar formas de «melhorar o regresso a Portugal», mostrando experiências pessoais e oportunidades académicas e empresariais.O debate será aberto com a exposição por algumas pessoas dos seus percursos no Reino Unido em áreas diversas, nomeadamente um estudante de licenciatura e dois investigadores em pós-doutoramento.Falarão também da sua experiência Helena Vieira, fundadora da Bioalvo (empresa de investigação em biotecnologia), que concluiu um doutoramento em Londres, e Carlos Caldas, professor na Universidade de Cambridge.
Depois serão apresentadas oportunidades na área académica ou empresarial em Portugal, estando confirmada a presença no evento do presidente da Agência de Inovação, Lino Fernandes, e de representantes da Hovione (companhia de investigação na área da farmacêutica) e da consultora McKinsey.

No final, os organizadores esperam uma sessão mais interactiva quando se abrir a discussão sobre estratégias para melhorar a qualidade da investigação em Portugal e para incentivar a interacção entre as universidades e as empresas.O encontro está a ser organizado por seis pessoas há cerca de três meses e desde o primeiro convite, enviado a cerca de 300 estudantes e investigadores portugueses no Reino Unido, a resposta foi positiva.
«Em pouco tempo recebemos a pré-inscrição de quase 100 pessoas», avançou Pedro Torres, que refere a existência de um evento semelhante nos EUA entre portugueses. «Vai ser bom reunirmo-nos todos, saber o que os outros estão a fazer e estabelecer uma rede de contactos", que pode ser interessante para fazer "colaborações com departamentos portugueses», vincou.A possibilidade de este encontro se repetir no futuro fica, para já, em aberto, dependendo da experiência e do interesse de outras pessoas em participar na organização, diz Pedro Torres.
Lusa/SOL

terça-feira, 5 de junho de 2007

Cambridge Tigers End of Season Dinner


Cambridge - La Belle Italia


Caren (alemã) e euuuuuuuuu :P


Por ordem Joyce (China), Louis (Inglaterra) e Tom (Escócia)


Jenny e Rose e o nosso Coach -Hugh, que fez doutoramento em Portugal (no Porto) e adora Portugal e coida portuguesa :P



John, Matt, Liv and Katy todos ingleses


(Francis (Holandesa) com a sua pequenita na barriga (que vai ser inglesa...) e Steven (inglês claro...)


Os putos e no meio o treinador deles- Reda (são campeões nacionais :P )





Caren e Louis já nos copos.


Louis e Joyce
Foi muito fixe.
A noite acabou com entrega de prémios de época:

baby knows presidents

Uns ensinam os nomes dos animais outros...

Talking cats and dogs

Ih ih ih ih