sexta-feira, 8 de maio de 2009

Galápagos - Ilha Isabela e Ilha Santa Cristina

Cactos típicos desta ilha, formados mesmo em cima das rochas.


3 leões marinhos na brincadeira
Tartaruga marinha jovem












A coçar a orelha :)










O nosso barco O Santa Cruz onde vivemos durante 4 dias.
Fizemos um cruzeiro por 5 ilhas. Mas só nos era permitido deslocar às ilhas cerca de 3 horas de manhã e 3 horas à tarde. Não era permitido de todo levar comida para as ilhas assim como tocar nos animais. O limite era manter a distância de 2 metros entre nós e os animais o que por vezes era bem díficil. Apenas se podia circular na ilhas com guia e nos percursos assinalados.
Tudo para manutenção do ambiente no mais selvagem possível e sem grandes marcas humanas.


Uma lagartixa calmamente instalada na cabeça da Iguana

Moooooooooooooontes de iguanas super paralisadas como que a fingir que eram pedras.
Por vezes quase que as pizámos porque confundiam-se mesmo.



Toda a tripulação do barco estava dividida em grupos. Em que cada grupo correspondia uma Panga (barco) e um guia. O nosso grupo era o dos Boobies em homenagem a um pássaro característico das Galápagos que tem as patas azuis.

Estes carangueijos preparavam-se todos para saltar e nadar por cima da àgua até à outra margem. Um espetáculo digno de se ver.


Cá está :)


Este estava a trocar de "casca"

Uma iguana a roer vegetação que encontrava nas margens em contacto com a àgua das rochas.




Iguanas e um pinguin depois do banho de mar um banho de sol para voltar a aumentar a temperatura do corpo.



Pinguin


Uma iguana de um lado e um leão marinho do outro

Estas Iguanas são marinhas e nadam para procurar comida




Um leão marinho a saltar para cima de uma Iguana a pedir brincadeira

2 leões marinhos que pareciam apaixonados :)


A Fundação Charles Darwin onde se faz recuperação de tartarugas terrestres e Iguanas terrestres que estão em risco de extinção nas galápagos





Iguana Terrestre que só vimos mesmo em cativeiro




Tartaruga Terrestre que também só vimos em cativeiro




Este é o George o último da sua espécie. Espécie que só existia na ilha Pinta.
Em cativeiro estão a tentar que ele se faça um cruzamento com fêmeas de outra espécie. Para que algumas das suas características genéticas não fiquem perdidas.


Melancolia da despedida

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